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Os simulacros são sempre repetíveis indefinidamente. Como são simulacros, sabemos todos como acabam.
A superação da crítica da sociedade de consumo não foi ainda realizada pelos seus principais protagonistas, aqueles que, na rua, dizem o que não querem.
As formas de luta que, na rua, são traçadas mostram um estado embrionário de revolta que tão cedo não terá possibilidade de ganhar novos estádios de confronto. A tendência será a negociação em detrimento da construção de mecanismos anti-autoritários.
Lutar pela revogação de um contrato desumano (CPE) e ficar quieto e contente pelos resultados das manifestações, numa forma primitiva de autoconvencimento, é a mesma coisa de pedir que me batam mais tarde e a dobrar.
Um governo de direita não é o avatar principal. Qualquer governo socialista fará o mesmo com a carga de «legitimidade» que julga ter em eleições espectaculares.
A superação crítica da sociedade global ainda não existe devido à miséria teórica das universidades sobornícolas, da filosofia da praxe social continuada e pela morte programada dos agentes da oposição.
Qualquer situação construída, para ser radical, deve conter em si própria a sua irreversibilidade. Ou então não é nada.
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