Sexta-feira, 6 de Outubro de 2006
Foi bom rever Archie Shepp e sentir ao vivo o seu jazz inconfundível. Não sei se estava cansado, se era da viagem, se a Casa da Música, ela própria, não aproximará o público como gostará de sentir nos seus espectáculos (algo fria, talvez), ou, caso incrível a ser verdade, do próprio som que não era o melhor. O piano ouvia-se muito metálico e algumas notas do saxofone de Archie Shepp ouviam-se com dificuldade principalmente quando tocava com os Bar Swann de Tânger. Mas que foi inesquecível, foi.